Viva a independência

Como milhares de músicos de todos os paises sou mais um musico independente que mesmo sendo independente dependo de muitas coisas.
A independência na arte é o clarão da igualdade, pois nos traz as origens dando ênfase total a criação de um trabalho sem maiores forças que as vezes prostituem um trabalho. Tais forças fazem com que o artista deixe de fazer o que se tem na alma pra vomitar seu desgosto. O seu gozo então se desfigura.
Sendo ainda assim independente, como muitas, Shangri-lá cresce, sobre os olhos de muitos, pelo gosto de alguns e pelo bem de todos.
A independência sim é um grito contra a repressão. Vendo pelo lado que estamos engolindo o mastigado da mídia, sim, pois podemos perceber que não há mais tanto gosto nem na musica nem na arte, estamos absorvendo o que tem pra ser absorvido ou o que está mais fácil de se ver ou escutar.
Por causa dos vários métodos, a mídia, nos proporciona o que ela quiser, quer dizer, o que lhe render mais níqueis. Não espero uma revolução musical, pois hoje, todo modo de revolução vira guerra e estamos cansados de tanta guerra. Acho que espero um pouco mais de visão de todos, talvez uma percepção maior da arte, como, por exemplo, a maior beleza cênica que é o teatro pobre, que usa da imaginação perceptiva para realizar as cenas.
Falta em nós uma percepção maior, talvez devido a louca procura pela perfeição deixamos de perceber que a beleza está nos olhos de quem vê, e que a mais bela perfeição esta nas imperfeições.
Viva a independência, a independência de gostar do que quisermos, a independência integral, seremos então livres para a escolher e sermos nossas escolhas. Nossa independência moral, nossa independência carnal e espiritual por que não.
“ Ainda não entendo por que tenho que cortar meus cabelos, tirar meus brincos, colares e pulseiras pra trabalhar.”
A independência na arte é o clarão da igualdade, pois nos traz as origens dando ênfase total a criação de um trabalho sem maiores forças que as vezes prostituem um trabalho. Tais forças fazem com que o artista deixe de fazer o que se tem na alma pra vomitar seu desgosto. O seu gozo então se desfigura.
Sendo ainda assim independente, como muitas, Shangri-lá cresce, sobre os olhos de muitos, pelo gosto de alguns e pelo bem de todos.
A independência sim é um grito contra a repressão. Vendo pelo lado que estamos engolindo o mastigado da mídia, sim, pois podemos perceber que não há mais tanto gosto nem na musica nem na arte, estamos absorvendo o que tem pra ser absorvido ou o que está mais fácil de se ver ou escutar.
Por causa dos vários métodos, a mídia, nos proporciona o que ela quiser, quer dizer, o que lhe render mais níqueis. Não espero uma revolução musical, pois hoje, todo modo de revolução vira guerra e estamos cansados de tanta guerra. Acho que espero um pouco mais de visão de todos, talvez uma percepção maior da arte, como, por exemplo, a maior beleza cênica que é o teatro pobre, que usa da imaginação perceptiva para realizar as cenas.
Falta em nós uma percepção maior, talvez devido a louca procura pela perfeição deixamos de perceber que a beleza está nos olhos de quem vê, e que a mais bela perfeição esta nas imperfeições.
Viva a independência, a independência de gostar do que quisermos, a independência integral, seremos então livres para a escolher e sermos nossas escolhas. Nossa independência moral, nossa independência carnal e espiritual por que não.
“ Ainda não entendo por que tenho que cortar meus cabelos, tirar meus brincos, colares e pulseiras pra trabalhar.”
(vinnie vieira)

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